Meus
amigos e minhas amigas, estamos começando mais um ano e esse é um ano
contundentemente promissor.
Como
já havia dito em outras ocasiões, a "casa" estava sendo arrumada, as
coisas e pessoas sendo colocadas em seus devidos lugares e a limpeza
administrativa e financeira a pleno vapor.
Depois
de toda a luta dos dois primeiros anos do Governo da Reconstrução com pedras e
percalços aparecendo por todos os lados, finalmente, chegamos ao ano em que
nossa cidade poderá experimentar uma nova fase.
O
prefeito anunciou nessa semana algumas medidas de contenção de gastos, dentre
elas a redução da folha de pagamento, a realocação de alguns setores para
reduzir gastos com alugueis, o cancelamento de festividades com dinheiro
público, a economia de material de escritório e até do cafezinho nos setores.
Agora,
o grande x dessa questão é que a austeridade confere autoridade a quem a aplica
e faz desesperar quem contava com a falência da instituição e com o pior para o
povo apenas e tão somente para poder se aproveitar da situação.
Esse
será um ano difícil, principalmente para membros da oposição e seu grupinho do
ódio, pois, a maioria do povo está acordando da letargia provocada pelo apelo
virtual. A maioria das pessoas já está entendendo que não há preocupações
coletivas lá, que há apenas projetos pessoais acortinados pela usurpação de sua
revolta útil. A maioria das pessoas já está conseguindo ver que as falácias de
bombas e similares não passam de álcool na fogueira, mas que, com apenas um
soprar do vento da verdade se volatiza e some no ar.
O ódio
contra a administração é oportuno, é egoísta e covarde, mas também é fraco, é fugaz
e nada acrescenta a ninguém, por que ninguém consegue manter mentiras por longo
tempo, afinal, embora ela corra rápido, tem pernas curtas e fôlego pífio.
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