sexta-feira, 25 de outubro de 2013

“Alexandre,
Bom dia, 
Gostaria de te parabenizar pela matéria desta semana Cara a tapa, Tapa na Cara da sua Coluna O X da Questão.
É isso mesmo que precisamos, gente que fala a realidade e não usa argumentos infundados, sem embasamento para tentar promover seu próprio nome....
Mais uma vez ótimo trabalho....”

terça-feira, 22 de outubro de 2013

VAMOS FALAR DE ORÇAMENTO?

Meus amigos e minhas amigas, nessa semana peço permissão para falar um pouco sobre algo que poderá dirimir inúmeras dúvidas, pois, é por ele que são determinados com o quê, quanto, como e onde os recursos do nosso município devem ser aplicados, o Orçamento Municipal.
Sinteticamente, o orçamento municipal é um planejamento onde são determinados quanto e de onde serão arrecadados os recursos e quanto e onde eles serão utilizados. 
Esse planejamento é dividido em três partes: o PPA (Plano Plurianual), a LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) e o LOA (Lei Orçamentária Anual) que são interligados. 
O PPA é um planejamento de longo prazo, mais precisamente para quatro anos, iniciando a partir do segundo ano de mandato até o primeiro ano de mandato do próximo prefeito, ou seja, em 2013 ainda estamos seguindo o PPA do governo anterior.
A LDO é um planejamento onde estabelece-se metas a serem alcançadas para o ano seguinte, seguindo, sempre que possível, as diretrizes determinadas no PPA, portanto a LDO de 2013 foi estabelecida em 2012, ou seja, no mandato do prefeito anterior.
Finalizando, o LOA, que determina valores para cada uma das ações governamentais, seguindo o que foi determinado na LDO,  mas também apenas para o ano seguinte. Resumindo, o LOA vigente em Campo Limpo Paulista, também foi determinado no último ano de mandato do governo anterior.
Além, disso, a elaboração do PPA e da LDO devem utilizar audiências públicas para aferir as demandas da população e estabelecer um planejamento que as contemple.
Já a LDO é submetida à aprovação da Câmara de Vereadores, que podem também sugerir emendas.
Resumindo, tudo o que é feito, ou não, no primeiro ano de mandato deve seguir o que foi planejado ainda no governo anterior. Isso garante que haja continuidade e estabelece uma forma metódica e cíclica de se governar uma cidade, onde deve-se encerrar um ciclo para iniciar outro, mas sem que haja perdas de rumo e orientação durante a transição.
Portanto, o "X da Questão" é que as ações do atual governo só se tornarão efetivamente visíveis e tangíveis a partir do próximo ano, pois, não se deve fugir do que determina o PPA, LDO e LOA.
Quando em outros textos eu afirmei que temos que dar tempo ao tempo, é por que há trâmites legais e de gestão que devem ser respeitados, com imposição de limites e prazos, para que as coisas realmente comecem a acontecer. 
Grandes obras, grandes reformas administrativas e grandes mudanças só acontecem após se desatrelar do que foi determinado pelo governo anterior, portanto, ficar dizendo em mídias sociais que nada acontece, ou propagar pela rádio-peão que tudo está do mesmo jeito, certamente, não aconteceria, se a postura coerente de buscar saber como as coisas acontecem fosse maior do que a paixão que move ataques sem sentido.

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

A NOBRE ARTE DE SER PEDRA

Em sua rigidez
Autoestima que lhe fez
E em sua embriaguez
Conta o conto que contou

Diz-se orgulhosamente
Que de nada é carente
Mas, não se faz coerente
Com sua condição atroz

Diz que de tudo sabe
Humildade não lhe cabe
Pois assim ela invade
A vidraça que quer ser

Porém, ela se mascara
Com a cara que lhe é cara
De ser uma seara
Em sua imaginação

Acha ser um cavaleiro
Com seu plano milagreiro
E um argumento faceiro
De ser a solução

Mas, a água é mais forte
Mesmo sem seu norte
Ela lhe causa corte
Pra seguir o seu fluir

E assim vivem as pedras
Achando serem caravelas
Mas a verdade as revela
Que só jangadas podem ser.

sábado, 19 de outubro de 2013

A AUTORIDADE DA INOCÊNCIA

Meus amigos e minhas amigas, algumas pessoas vem me questionando, ora para apoio, ora para simples crítica retórica, sobre o triste incidente que me ocorreu na ocasião em que fui diretor de comunicação na prefeitura da nossa Campo Limpo Paulista.
Sempre respondo sucintamente, que a justiça está sendo feita. 
Tento assim deixar claro, que sou o mais interessado que a justiça seja feita. Se culpado eu for pagarei o preço, mas se não o for, a dívida do acusador cresce a longas taxas.
Sem querer subestimar a capacidade de raciocínio dos amigos e amigas, mas apenas como redundância explicativa, como diriam os advogados, caso a culpa me coubesse, jamais pediria justiça, concordam?
Mas, o que me suporta em falar nesses tons não é, obviamente, a dúvida, a incerteza ou a suposta quentura de minhas gélidas costas, o que me permite dizer com firmeza e convicção chama-se "autoridade da inocência". 
É sob a luz imutável e incorruptível dela que continuei caminhando o caminho do trabalho e da "matança de um leão por dia", desde o dia que fui vitimado de chantagem e calúnia. Desde o dia em que descobri que uma irresponsável e inconsequente falácia em mídias sociais, proferidas por um garoto-mimado-pilantra-marionete-Pinóquio, fez com que meus quatro filhos sofressem as consequências de um pai desempregado e desamparado, justamente, aliás, por não dispor mais de sua honra e ter seu nome sujo de forma proporcional à sujeira da armação que mirou alvo bem maior que eu.
Confesso que o primeiro capítulo dessa novela me derrubou, fui aos poucos juntando os cacos, me remontando, lutando arduamente contra tudo e contra "quase todos", pois, nada como estar num inferno para descobrirmos quanto somos fortes e quantos somos queridos, querência essa resultado de respeito e carinho com todas as pessoas, desde a mais alta patente a mais singela posição. De minha família nada falo, pois são "hors concours".
No capítulo seguinte veio a sensação de estar sempre sendo apontado, dando a entender de que a justiça não viria e seria sempre o culpado sem culpa ou dolo, já que a sentença já havia sido consensualizada pelas fofocas e por oportunistas que, mesmo sem apuração, ditaram uma sentença, ignorando o fato de eu ser um ser humano e sem considerar minha reação, pois seus alvos eram seus próprios "bem-estar".
Mas, tudo muda, e hoje posso dizer que continuo de cabeça erguida, dormindo como um bebê a noite, pois vejo emergir a verdade e todas as pedras rolarem de volta às mãos, ou caras, de que as atirou. 
Agradeço do fundo do meu coração a todos que nunca duvidaram da minha inocência e gostaria de poder dizer que as pessoas que fizeram isso comigo podem ter o meu perdão, mas nunca terão o perdão da vida, pois, enquanto fizeram dívidas eu fiz crédito!

terça-feira, 15 de outubro de 2013

QUAL É O PAPEL DA OPOSIÇÃO? - Revisada

Meus amigos e minhas amigas, como eu já disse em outras oportunidades, não há nada como a política para mostrar a obviedade das reações humanas.
Num regime democrático entende-se que o papel da oposição é imprimir de forma responsável uma visão diferente e alternativa às ações dos governantes, sempre com o objetivo claro de proporcionar melhor qualidade de vida ao povo.
Porém, infelizmente, em muitos casos, a oposição luta de forma desleal e desrespeitosa para que tudo que a situação faça dê errado e assim, naturalmente, fazer prevalecer sua posição, seus ideais e seus projetos umbilicais.
Pessoas que se dizem oposição e que lutam para que um governo eleito democraticamente não consiga realizar seus projetos. Pessoas que não apresentam propostas, que fazem armações e inventam histórias, que são contra tudo o que é feito, na verdade, são pessoas que não são oposição ao governo, eles são oposição ao povo.
Essas pessoas usam de forma leviana e egoísta a boa intenção de formadores de opinião, utilizam o povo como massa de manobra na luta pela conquista de seus objetivos pessoais e visam tomar o poder à força, desrespeitando e passando por cima da vontade da população que não os escolheu nas urnas. 
O mais absurdo é que muitas vezes essa oposição vem dos lugares menos prováveis. Gente que repetidas vezes pronunciava “estou contigo”, agora se diz oposição, pois, provavelmente, não teve suas expectativas financeiras e de poder correspondidos.
Infelizmente, esses sanguessugas desesperados são como uma praga que multiplica-se a cada novo pleito e a cada início de um novo governo e Campo Limpo Paulista não está fora dessa infestação. 
Muitos são os fatos irrelevantes que ganham "proporções desproporcionais" pelo simples fato de serem propagados e ateados à paixão de uma oposição burra, na mais profunda definição da palavra. 
Quando digo oposição, não me refiro especificamente, a ideologias ou siglas partidárias, mas, a pessoas, que muitas vezes nem fazem parte do cenário, porém, fazem muita cena, pois são atores que se contorcem e esperneiam, mostram sua revolta singular até que se contemplem suas "plurais reivindicações".
Um governo é formado por pessoas que devem ter, sinergicamente, o objetivo único de lutar pela melhor aplicação dos parcos recursos, melhor organização administrativa e pelo desenvolvimento da cidade e do país, para que assim possa garantir a melhor qualidade de vida esperada pela população quando foram eleitos.
Um governo não pode ser formado por pessoas que querem o poder para si, pois o poder é seu, é meu é do povo e é com esse poder que escolhemos nossos representantes e damos a eles a honra e o dever de defender nossa cidade de mercenários e chantagistas que apregoam a filosofia do “só estarei contigo se eu puder mamar na teta do governo”.

Para esses oposicionistas oportunistas de plantão restará apenas permanecer no ostracismo eloquente da obscuridade, pois, aí sim, estarão fazendo algum bem ao povo e à nossa cidade.

sábado, 12 de outubro de 2013

"Caro Alexandre,
Ao ler o Jornal Correio Regional, edição de Agosto/2013, recebido com bastante atraso através de um amigo, deparei com sua matéria acima mencionada, cujo titulo me chamou a atenção, e ao lê-lo classifico-o como sensacional. Excelente matéria em todos os aspectos de visão política.
Meus parabéns e contínuo sucesso.
Abs."


terça-feira, 8 de outubro de 2013

GUERRA NÃO TRAZ PAZ

Meus amigos e minhas amigas, a despeito de tristes tentativas de desconstrução de imagens e casos de guerra deflagradas por despeito e falta de respeito, me aterei nessa semana em falar de algo que parece ter "saído de moda" nos últimos tempos em nossa querida Campo Limpo Paulista.
Eu prefiro, assim como muitos cidadãos de nossa cidade, acreditar que tudo termina bem, se não está bem é por que não terminou ainda. Então, eu opto em ver o copo meio cheio e assim reabasteço-me de paz, alegria e esperança.
Hoje nós temos um governo municipal eleito de forma legal, democrática e legítima. Isso significa que para chegar onde está o nosso prefeito e nossos vereadores seguiram todos os passos e todas as regras necessárias para isto, portanto suas posições são inquestionáveis.
Como já disse em outras oportunidades, todo cidadão campolimpense sabe que há muito por fazer em nossa cidade, por isso confiou tal tarefa àquele que julgou ser o mais preparado para isso.
O prefeito José Roberto de Assis assumiu pela terceira vez a prefeitura não por golpe, não por processos judiciais e não por armações mirabolantes, ele foi escolhido pelo povo dentre outros três pleiteantes, por voto direto e seguindo rigorosamente as leis que norteiam essa escolha. 
E é aí onde mora minha esperança. Espero que as leis e regras, tão exaustivamente estudadas, continuem sendo respeitadas sempre, pois foi sob a luz delas que escolhemos estar onde estamos.
Não acredito que com guerra se encontre a paz, como também não acredito que quem faz guerra queira o bem coletivo, pois quem quer o bem, simplesmente faz o bem e ponto final. 
Reitero que todos nós temos o direito de discordar das coisas, mas ninguém tem o direito de utilizar essa discordância como arma de ataque, constrangedoramente, inócua. 
Sou convicto de que o bem sempre emerge e tenho esperança de que nossa cidade seguirá firme rumo à reconstrução que nos porá de volta o orgulho no peito, afinal essa foi a vontade do povo gritada nas urnas e a voz do povo é maior que qualquer murmúrio de revolta e gritos de guerra.


quinta-feira, 3 de outubro de 2013

TRAQUE ÚMIDO


Meus amigos e minha amigas, sinceramente achei que o circo já tivesse ido embora da nossa cidade, mas, depois do mico da turma do "contra" que presenciei ontem na Câmara de Vereadores acho que não, pois foi digno de fazer inveja aos melhores bufões e arlequins da história.
Bradando antes como "cavaleiros solitários da ética", ignorando a capacidade do "resto do povo" em discernir a diferença entre as intenções e as lutas pelo bem coletivo verdadeiro de tentativas desesperados e oportunistas de golpes contra a escolha livre, legítima, legal e democrática do povo. Porém, esta trupe, com máscaras mal amarradas em suas nucas viram ruir seus planos mirabolantes e sentiram tachar suas caras atônitas com a auto-incompetência que resultou num verdadeiro "bombardeio no próprio pé", pois passaram nos jornais e grupos da internet a imagem de mártires, mas na vida real não conseguiram sustentar seu circo armado.
Esperavam eles que o soberbo arranha-céu construído em base arenosa e mentirosa fosse sustentar a virtual carga pesada atribuída pelos artifícios fogueados, porém o que se viu foi que o blefe assustou-se e o traque estava úmido. Gritavam-se gigantes e apresentaram-se exíguos.
Particularmente, me senti constrangido com a confirmação do que já sabia. A turma do "gorpe" esbravejou que "faria e acontecia", mas o que todos viram foi que por mais articulados que possam ser, não há nada que impeça a verdade de emergir do lamaçal de falsas acusações.
Esperava renúncias e discursos oposicionistas de proteção de seus próprios interesses, agora totalmente claros e explícitos, mesmo que com toques de dramaticidade mexicana. 
Esperava polêmicas insustentáveis, opiniões embasadas em teorias conspiratórias. Mas..."Faiô!"
Sinceramente, eu esperava tudo isso, mas a única coisa que vi, foi que até para ser pedra tem que se saber ser. E vi também que quando não se luta de forma verdadeira pelo bem do povo, qualquer atrapalhada se transforma em lágrimas que escorrem e tiram a maquiagem da mentira, mostrando assim, a verdadeira face deles, frustrada pela própria incompetência.
Eu vi também que a verdade e a justiça sempre chegam intocadas no final e que quanto mais esbravejam, mais roucos ficam, restando-lhes um esperneio mudo e solitário quando as cortinas se fecham e seu triste espetáculo acaba.

terça-feira, 1 de outubro de 2013

E AS MÁSCARAS COMEÇAM A DESABAR...


Meus amigos e minhas amigas, as máscaras começam a cair em nossa cidade.
Foram objetos de acusação, dos golpistas de plantão, duas notas fiscais que seriam supostas provas de superfaturamento e falta de entrega na compra de carne para a merenda escolar, porém, as referidas notas jamais chegaram até a contabilidade da prefeitura, portanto, jamais foram pagas. Ora, bolas, se não foram pagas, ou ao menos apreciadas pela Secretaria de Administração e Finanças, como pode ter havido superfaturamento ou a não entrega dos produtos?
O "X da Questão" está em, por quê houve essa falsa denúncia? Qual o verdadeiro objetivo dos acusadores? Será que esses mártires realmente querem o bem do povo ou como Chapolins Colorados, são "sub-heróis" atrapalhados que necessitam criar demanda para que aflore seu espírito protetor? E a frustração bate doída.
São tantas perguntas, mas uma só resposta. Não.
Há muito mais mistérios entre acusações e provas do que sonham os incautos Chapolins. 
Eles supunham que havia irregularidades.
Eles supõem que as notas foram pagas e os produtos não foram entregues.
Eles suporão que o golpe dará certo.
Eles só não supunham e contavam com a astúcia do povo.
É muita suposição...
Sinceramente, se eu fosse um dos que sopraram e postaram aos quatro cantos sobre desvio de verba da merenda das crianças, pensaria seriamente em consultar um advogado.