domingo, 21 de julho de 2013

O SEU SUCESSO É SUA RESPONSABILIDADE, SÓ SUA!

Eu, assim como muitas outras pessoas, tinha o hábito de atribuir meus insucessos a fatores que muitas vezes independiam de mim. Isso é natural do ser humano, é mais confortável dizer que não obtive êxito por culpa de A ou B, não simplesmente por que falhei.
Admitir falhas é algo nobre e, portanto, raro. Dizer “eu fracassei por que errei” é absurdamente desmotivador e depressivo. Muitas vezes achamos que ao dizer isso, estamos dizendo “não sou capaz de fazer nada nessa minha droga de vida e meu destino é viver assim pra sempre”. Claro que não!
Tem outras ocasiões em que atribuímos nossa infelicidade à vontade de Deus. “Deus não quis!” Esse conformismo covarde torna mais leve o fardo do fracasso, mas, não permite que evoluamos.
Todos, sem exceção, todos os grandes homens de sucesso têm claro em suas mentes que o sucesso e o fracasso estavam em suas mãos, então, optaram pelo sucesso.
Quando você diz que acredita em destino, na verdade você está aceitando o que “a vida lhe der” e ignorando por completo uma das dádivas maiores nos dada por Deus, o livre arbítrio.
Deus nos deu o livre arbítrio como demonstração do Seu grande amor, carinho e respeito por nós. Deus nos deu o livre arbítrio por que confia em nós, por que nos deu todas as armas e ferramentas necessárias para sermos felizes. Lembre-se: Deus nos criou para sermos felizes.
Isso tudo deixa claro que não existe castigo ou prêmio. O que existem são consequências. Tudo de bom ou ruim que nos acontece é consequência de nossas escolhas ou das escolhas de outras pessoas ao nosso redor, daí pode-se chamar de acaso.
O passado é perfeito justamente por ser imperfeito, mas, já passou, é imutável. Aprenda com seus erros, reflita e não os cometa novamente, para que seu futuro seja diferente do seu passado.
O seu sucesso ou o seu fracasso são responsabilidades suas. Você tem tudo o que precisa para ser feliz, basta você querer e não ficar esperando que milagres aconteçam. Deus diz: “faça que Eu te ajudarei!”, então, faça!

quarta-feira, 17 de julho de 2013

TEMPO AO TEMPO

Meus amigos e minhas amigas, a cidade de Campo Limpo Paulista é uma cidade que foi governada por dezesseis anos por um grupo político que tinha uma ideologia diferente da atual e o resultado pôde ser aferido nas urnas em outubro do ano passado.
O povo clamou por mudanças e elas estão acontecendo. Mas, toda reconstrução demanda tempo, tempo este muitas vezes maior do que se apenas a construção fosse necessária, pois deve-se limpar e arrumar a casa primeiro e só depois iniciar essa reconstrução, pois, como corrigir erros e potencializar acertos cultivados por mais de uma década e meia em poucos e rareados meses? 
Nossa cidade vem passando por um processo de mudança de gestão e toda mudança é impactante, pois alteram-se os rumos e as formas como as coisas são conduzidas e isso, infelizmente, nem sempre é uma agradável unanimidade.
Um fator relevante, talvez o mais relevante, é termos consciência de que a nossa cidade vem sendo administrada de forma responsável e transparente, embora, alguns insistam em dizer o contrário e ir contra os números. Isso é um fator que nos deixa tranquilos para dizer que se ainda não estamos usufruindo das melhorias que tanto precisamos, certamente estamos no rumo correto ou muito próximos disso. 
Se tivemos paciência durante dezesseis anos, devemos tê-la por quatro. Isso não é ser "chapa branca" é ser racional e inteligente. 
Infelizmente, essa oposição ao povo, faz parte de um jogo que nem sempre tem no bem comum sua filosofia, pois, quando a expectativa por uma cidade melhor se transforma em exigência contundente, propagada sempre pelos mesmos agentes, devemos passar a relevar as reais intenções acortinadas por essas "nobres" reivindicações, pois, nem sempre o objetivo é o bem do povo.
Quando colocamos em dúvida uma ação de um governo cujas contas estão visíveis para quem quiser, quando os canais de comunicação e jurídico estão abertos e quando a prestação de conta é rotina, podemos concluir que a dúvida deve permear as reais intenções de quem divulga fatos com motivações pouco isentas.

Texto publicado no Jornal Correio - Jundiaí,  edição 89,de Agosto de 2013.