quinta-feira, 24 de abril de 2014

O COMEÇO DA ERA DO ÓDIO – PARTE II

Esses incompetentes que esbravejam e cacarejam como galinhas que acabara de botar um ovo, estão utilizando a boa fé, as necessidades e os desejos de muitos campolimpenses para formar um núcleo de oposição e fazer campanhas pífias contra um prefeito escolhido pelo povo dentro das regras pré-estabelecidas. São meia-dúzia de gatos pingados, paus-mandados dos ex-prefeitos, que tentam persuadir o povo e usa-lo como massa de manobra para defender seus próprios interesses. Alguns deles são ex-funcionários, inclusive concursados que pediram a conta por medo de sua própria incapacidade e por hábitos asquerosos, outros são ex-assessores, outros são ex-vereadores, alguns que queriam uma teta para mamar e não ganharam e alguns que apenas enxergaram ali uma oportunidade de ganho de capital político.
O X dessa questão toda é uma pergunta que faço aos inúmeros membros do grupo que não são ativos, aliás, sua maioria esmagadora, vocês já repararam que são sempre os mesmos que postam as “denúncias”? E que eles sempre falam que tem um segredo inacreditável, que sempre falam que o prefeito vai cair, que o Ministério Público e a Gaeco estão investigando, mas, nunca acontece absolutamente nada??? Sabem por quê, porque não há nada para acontecer. Isso tudo que eles fazem é pura politicagem para passarem a imagem de que têm poder para tal e querem defender os fracos e oprimidos do grande mal do universo.
Vocês já repararam da forma como eles tratam as pessoas que discordam deles e não dizem “amén” a tudo o que eles dizem?
Pois é, eu deixei esse grupinho por que não admito ser massa de manobra de ninguém. Não admito ser usado para promover alguns imbecis que querem o lugar do prefeito e até dos vereadores. Eu não compactuo com as pilantragens e baixarias que são escritas lá e repudio a ideia da volta de uma era que já passou e não deixou saudades.
Não sou alienado, sei que nossa cidade tem problemas, aliás, como todas as cidades do mundo, mas não é falando bobagens, postando ofensas, alimentando uma guerra e colocando a culpa de tudo o que acontece no prefeito, é que os problemas serão resolvidos, afinal você quer uma cidade melhor ou quer apenas ficar xingando os eleitos? Pense nisso e veja se vale a pena fazer parte disso. 

Começa aqui...
O COMEÇO DA ERA DO ÓDIO - PARTE I

O COMEÇO DA ERA DO ÓDIO – PARTE I

Meus amigos e minhas amigas, no ano de 2012 foi criado um grupo no facebook com o nobre intuito de se discutir e debater os incontáveis problemas que afligiam nossa cidade à época. Para que possamos refrescar um pouco nossa memória, nessa época nosso hospital sofria com a péssima administração (médicos que ganhavam e nem sabiam onde ficava nossa cidade, falta de medicamentos, falta até de talonários e receituários), a cidade estava abandonada, poucas coisas funcionavam, os funcionários públicos estavam completamente insatisfeitos assim como a grande maioria da população. Tanto isso é verdade que o resultado das urnas confirmou o cenário.
Eu até acredito que os fundadores do grupo tinham boas intenções na época e que a ideia era muito interessante, tanto que fiz parte do grupo.
Mas, infelizmente, com a chegada da campanha eleitoral o grupo onde eu, e muitas outras pessoas, acreditava ser um espaço democrático de debate, se tornou um palco onde os capachos da Era Hashimoto lutavam arduamente na tentativa de manter a “teta na qual mamavam” no lugar. Lá eles se reuniam para defender com unhas e dentes a permanência da dupla Luiz e Hashimoto, pois assim poderiam manter seus conchavos, seus cargos, seus FG´s (função gratificada) e demais mamatas mantidas por dezesseis anos às custas do povo. Qualquer um que se atrevesse a pensar diferente era escrachado, ofendido, bloqueado, expulso e banido do grupo, como se fosse o capeta em terra santa, ali só cabia quem fosse contra aqueles que iriam acabar com a vida boa daquela cambada.
Os dias de campanha foram passando e o desespero deles se transformou em ódio, também pudera, como iriam se virar sem a teta da prefeitura para mamar, então intensificaram as ofensas ao virtual prefeito eleito José Roberto de Assis e a seus apoiadores, o que, aliás, acontece até hoje.
Chegava ao fim a “Era Luiz-Hashimoto” e com ela a sombra e água fresca de muita gente que vivia há anos às nossas custas e o resultado de tudo isso foi o início da “Era do Ódio e do Inconformismo”.

Continua...
O COMEÇO DA ERA DO ÓDIO - PARTE II

quarta-feira, 16 de abril de 2014

AS GALINHAS CACAREJAM E A CARAVANA PASSA

Meus amigos e minhas amigas, enquanto as galinhas inconformadas cacarejam em busca de atenção pelo seu botar de ovo de Colombo, a caravana do desenvolvimento passa em Campo Limpo Paulista.
É obvio que o problema de saúde que vem ocorrendo na cidade é importante como é obvio também que as providencias vem sendo tomadas de forma bastante eficiente. Além, da melhora no atendimento no Hospital de Clínicas, a prefeitura intensificou a limpeza das vias, a atuação da Vigilância Sanitária e agora até do exército foi convocado para ajudar na solução desse problema.
O grande X dessa e de outras questões é que alguns poucos vulgos oposicionistas tentam criar um ambiente de pânico na cidade e insistem em propagar um caos que só existe na cabeça deles. Até aí, tudo bem, se eles querem viver num mundo alienado como Dom Quixote (aquele cavaleiro louco que via nos rodamoinhos monstros horríveis) o problema é só deles, mas o que me causa constrangimento é eles acharem que podem persuadir a população a pensar da mesma forma, seria cômico, se não fosse trágico.
Enquanto esses “Dom Quixotes de meias-patacas” insistem em cacarejar suas raivas e frustrações, o governo e o povo trabalha de verdade para resolver os problemas e trazer desenvolvimento para Campo Limpo Paulista.
Eu, assim como a maior parte da população, vejo as coisas acontecerem. Obras em andamento, limpeza urbana a todo vapor, a prefeitura oferecendo cursos e abrindo frentes de trabalho para melhorar a renda e a qualificação profissional da população e muitas outras ações que visam dar mais qualidade de vida a todos.
O povo vê e ouve o prefeito e secretários nos dias de atendimento, coisa que não existe em nenhuma outra cidade da região, mostrando que um governo sério não é isento de erros, mas tem a coragem de “dar a cara a tapa”, reconhecer e conserta-los, afinal o objetivo é cuidar da cidade ao lado do povo e não sobre o povo, como acontecia antes.


quinta-feira, 10 de abril de 2014

UMA GALINHA DE CALÇA ARRIADA: VOCÊS NÃO VIRAM NADA, MENINOS!

Meus amigos e minhas amigas, por mais que eu tente acreditar que a estupidez de certos seres humanos tem limite, me vem um ser com a cara de pau corrompida pelos cupins da hipocrisia me surpreender com nova façanha de uma de suas incontáveis facetas.
Um imbecil metido a intelectulóide (aglutinação de intelectual+debilóide) de palavras rebuscadas, capacidade laboral duvidosa, mas de caráter que não deixa dúvidas que lhe falta. Uma criatura tão inconformada com sua pequenice que busca na ofensa, no xingamento, no preconceito e principalmente, na hipocrisia, chamar para si alguma atenção.
De tanto citar meu nome nas porcarias que escreve na internet, de tanto usar palavrões para definir aqueles que não concordam com suas “verborragias”, resolvi dar-lhe um pouco de atenção, pois quem sabe assim lhe acalme o fogo que lhe consome as partes.
A criatura suja o nome dos evangélicos com a pratica de sua doutrina de hipocrisia, por escrever xingamentos por uma faceta e em outra “posar de evangelizador”.
Num blog cita versículos da bíblia, fala de Jesus e de paz e em outro põe textos com palavras de baixíssimo calão, chama de idiota e trata com preconceito pessoas que não escreve com o mesmo rebuscamento inútil que ele.
Afinal de que lado está, nobre “Sancho Pança”, és santo ou és demônio?
É tão limitado e sem confiança que pediu as contas da prefeitura, assim que seu “prefeito pelo qual não morria de amores era só uma paixão mesmo” foi varrido de lá pelas urnas. Jamais acreditou que de certa forma pudesse ser “aproveitado” já que era concursado e não poderia ser demitido, preferiu o desemprego a trabalhar de verdade, ou encarar novos superiores. Talvez pelo fato de que seus novos superiores não admitiriam que ele praticasse os atos obscenos que costumava fazer quando ficava sozinho no setor, sendo inclusive surpreendido por colegas, quando soltava um constrangedor e revelador:  “Vocês não viram nada, hein, meninos!”
Falta de vergonha na cara deslavada de pau. Posar de evangélico sério, posar de intelectual, mas, ser flagrado com as calças arriadas no setor enquanto seus colegas trabalhavam em eventos, tsc, tsc, isso não pode, né produção?!


terça-feira, 1 de abril de 2014

O VAGABUNDISMO SOCIAL

Meus amigos e minhas amigas são muitas as questões em nossas vidas em que tomamos decisões muitas vezes equivocadas, inoportunas, inconvenientes ou mesmo ilegais e imorais, simplesmente por termos preguiça de pensar, de falar, de agir, de lutar, de por a mão na massa e fazer as coisas acontecerem. Ou, em outros casos tão ruins quanto, por que tal ação, em nosso julgamento, não nos trará lucros ou frutos financeiros ou de poder.
São essas coisas que produzem continuamente o vagabundismo social.
Vagabundos sociais são aqueles que preferem e insistem em depositar a responsabilidade de seus fracassos e frustrações no Estado, atribuindo às autoridades democraticamente constituídas a culpa de tudo de ruim que lhes acontece.
O que caracteriza o vagabundo social são o comodismo e o oportunismo, pois basta uma única brecha, por mais insignificante que seja, para que ele jogue toda sua ira e sua carga de problemas nas costas daqueles que representam o poder público, como se esse poder tivesse o poder de reverter os danos causados pela inação desse vagabundo.
Muitos deles também atribuem a Deus seus infortúnios, não agem, não reagem e praticam a pouco nobre dualidade esperar-reclamar, não necessariamente nessa ordem.
Como identifica-los? Simples.
São aqueles que bradam aos sete ventos que a cidade está cheia de mato, mas não tem coragem de carpir sequer a frente de suas casas. São aqueles que dizem que educação é uma porcaria, mas não se preocupam em acompanhar seus filhos ou ensinar-lhes algo a mais. São aqueles que preferem dizer que o sistema público de saúde lhe causou uma doença do que admitirem que não se cuidaram. São aqueles que preferem ficar procurando problemas, muitos deles inexistentes, para poder reclamar e assim se passarem por defensores do povo, mas não movem um músculo para resolver os verdadeiros problemas da comunidade, pois para eles o problema maior é eles não estarem no poder. São aqueles que culpam a administração pública por tudo de ruim que acontece como se coubesse apenas às autoridades cuidar da cidade e das pessoas.
O grande X de toda essa questão é que todos devem entender que cuidar da cidade e do povo é dever de todos nós e não apenas das autoridades.
Todos nós temos a responsabilidade de manter a cidade limpa, de lutar por melhorias nas escolas, por conservar as praças, passeios, áreas e prédios comunitários. Todos nós temos o dever de cumprir as leis, de respeitar as opiniões e espaços alheios, de obedecer as regras e discuti-las se não concordar. Todos nós temos o direito e o dever de ajudar no crescimento da cidade e do país, mas isso é pouco provável de acontecer quando se pratica apenas a revolta virtual sem causa, se reunindo em grupinhos de internet, pois é mais cômodo, oportuno e seguro ficar teclando asneiras do que ir para a rua, se reunir para carpir um calçada ou fazer um mutirão de limpeza numa escola, isso sim seria querer e fazer o bem para a cidade.
É claro que os políticos eleitos têm suas obrigações, mas, é muito cômodo deixar que eles resolvam todos nossos problemas e depois reclamar deles por não terem feito o dever que nos cabia, isso é politicagem baixa, isso é vagabundismo social.