Meus amigos e minhas
amigas, como eu já havia dito em outros textos, quando o prefeito José Roberto
de Assis deixou sua vida tranquila e pacata e aceitou o desafio de governar
pela terceira vez a nossa cidade, graças a forte apelo popular, diga-se de
passagem, ele e o povo campolimpense já tinham conhecimento de que a situação
era catastrófica e que só um administrador forte, experiente, competente e
preparado seria capaz de encarar.
O que ninguém sabia,
pois era camuflado por números e dados irreais e surreais, é que a situação era
muito, mas muito, pior do que qualquer um poderia imaginar.
A bagunça
administrativa, os contratos absurdos, a “estrutura” sucateada, os salários dos
servidores defasados, a diminuição gigantesca de empresas na cidade e
consequentemente da arrecadação, a falácia absurda das “lousas digitais” que
existiam, mas nunca funcionavam, o abandono das escolas, o hospital inaugurado
às pressas devido às eleições, mesmo sem ter, sequer, receituário para os
médicos, a falta de profissionais em todas as áreas, os mais de 600 cargos
comissionados criados e tocados até o fim dos mandatos dos ex-prefeitos, a
falta de vagas em creches, os falsos convênios e as suspeitas de desvios, as
notas frias e similares, contas com atrasos que mereciam festa de aniversário,
entre muitos outros pontos que deixavam claro que esse desafio exigiria
paciência, inteligência, conhecimento, pulso e peito fortes para resolver,
afrontar interesses e suportar ataques que viriam de todos os lados. E vieram.
SAÚDE, ONDE MAIS SE ESPERAVA É O QUE ESTAVA PIOR
O setor de saúde,
talvez seja o que ainda mais necessita de atenção, pois, mesmo a cidade tendo
sido administrada por dois médicos por 16 anos, o setor é um dos que enfrentam os
maiores problemas e de forma sistêmica.
As soluções vêm
sendo construídas nesses dois anos e em 2014 com a contratação de mais médicos
através de concursos públicos e parcerias com o Governo Federal, a implantação
do Programa Saúde da Família, em Botujuru, e em breve por toda a cidade, a
aquisição de eletrocardiograma para todas as UBS´s, a primeira UTI móvel da
história da cidade, a reestruturação do setor de ambulâncias, a compra de novos
equipamentos, cadeiras de roda, camas hospitalares, a melhora gradual no
atendimento no hospital, a reforma e ampliação da UBS do São José, a construção
da UBS do Jardim Europa, paralisada por falta de repasse do Governo Federal,
dentre diversas outras ações estão garantindo que se a situação ainda não é a ideal,
ao menos o rumo está correto.
ATENÇÃO AOS QUE MAIS PRECISAM
A Assistência Social
vem se tornando referência em toda a região pelo seu rígido cumprimento às leis
e ao trabalho intenso de proteção às crianças, adolescentes e aos jovens que
cumprem medidas socioeducativas e às famílias em estado de fragilidade social.
Os cursos de
qualificação profissional realizados pelo Fundo Social de Solidariedade formaram
nesse ano de 2014 mais de dois mil cidadãos campolimpenses que puderam, assim,
voltar ao mercado de trabalho, gerando renda e dignidade às famílias.
EVENTOS E COMUNICAÇÃO COM ECONOMIA
A diretoria de
Comunicação e Eventos que mesmo economizando mais de meio milhão de reais
apenas em 2014 e ainda assim realizar alguns dos mais elogiados eventos da
história como o Dia das Crianças e o Natal Iluminado.
Para ter uma ideia,
em apenas dois anos a Diretoria de Comunicação e Eventos economizou mais de um
milhão de reais, comparando aos anos anteriores. Isso representa seriedade,
comprometimento e responsabilidade com o dinheiro público.
DIRETORIA DE CONVÊNIOS TRABALHA INTENSAMENTE E TRÁZ OBRAS
PARA TODA A CIDADE
A Diretoria de
Convênios, criada nessa gestão do prefeito José Roberto de Assis, tem o papel
fundamental de viabilizar recursos para obras importantes para o município que
hoje não tem dinheiro em caixa para realização dessas obras. Isso é seriedade,
competência e habilidade administrativa. Veja alguns exemplos.
O viaduto da Edgar
Máximo Zambotto é principal obra do aglomerado urbano e uma das maiores do
estado, tem previsão de entrega em março ou abril de 2015.
A construção do
túnel sob os trilhos da CPTM, em Botujuru, foi retomada em 2014 e finalmente
será concluída em 2015.
O Governo da Reconstrução
já firmou convênio com o governo do estado para a construção das duas estações
de trem da cidade e obras viárias e estruturais necessárias ao redor das
estações.
O convênio para a
implantação da segunda faixa da Avenida Alfried Krupp do Jardim Santa Catarina
até o Jardim Santiago já está confirmado e as obras iniciarão em 2015.
Obras de
infraestrutura em andamento no Jardim Solange e no Jardim América, o recapeamento
da avenida Alfried Krupp, água encanada levada para o bairro Estância São
Paulo, a rede de esgoto está sendo viabilizada em diversos bairros. A
construção e ampliação de creches, a construção do Centro Dia do Idoso, a Praça
de Esportes e Cultura que é erguida no São José, a implantação do sistema de
drenagem no Jardim América e o asfalto no distrito industrial, são apenas
alguns exemplos de que, gradativamente, a frente de obras avança em todas as
direções.
2015 SERÁ O ANO DE CAMPO LIMPO PAULISTA
Como o prefeito disse durante sua campanha, a cidade precisaria voltar aos trilhos, mas antes ele teve que arrumar os trens e recoloca-los em seus devidos lugares e agora em 2015 ele vai voltar a andar novamente. Eu confesso que tinha a expectativa de que tudo estaria consertado já em 2014, mas, a bagunça era grande demais para ser arrumada em apenas um ano, afinal, ela levou 16 anos para ser feita.
Mas, com a ajuda do povo e muito trabalho, o Governo da Reconstrução conseguiu colocar a maioria das coisas no lugar e com exceção de alguns poucos núcleos de oposição, a sociedade campolimpense tem o sentimento de que a cidade experimentará um novo ciclo de desenvolvimento em seu ano de Jubileu de Ouro. Nada mais propício do que o ano do cinquentenário para celebrarmos o ano do recomeço.
Nenhum comentário:
Postar um comentário