Meus amigos e minhas amigas, mais
uma vez terei que falar de um assunto chato, mas, que me deixa cada vez mais
intrigado.
Será que nós que vivemos, e
gostamos de viver, em Campo Limpo Paulista, que todos os dias utilizamos o
transporte público, que precisamos dos serviços prestados pela prefeitura, que
respeitamos a democracia, a opinião e a vontade da maioria e que não passamos o
dia todo querendo “caçar pelo em ovo” ou dar murro na ponta da faca do óbvio,
pelo simples fato de termos mais o que fazer, será que nós, realmente conseguiremos
algum dia, entender o porquê algumas pessoas ainda insistem em querer fazer com
que acreditemos que tudo está ruim?
Será que eu e você, meu amigo e
minha amiga, estamos tão errados pelo simples fato de querermos o melhor para a
nossa cidade e lutarmos para que isso aconteça, simplesmente fazendo a nossa
parte?
Será que essas pessoas que torcem
pelo pior são os donos da razão e acionistas majoritários da verdade ao ponto
de ignorar a nossa opinião? Será?
O X dessa questão é que ninguém,
que tenha que acordar cedo e ir trabalhar iriam dedicar tanto tempo de suas
corridas vidas para ficar postando falsas denúncias, sem prova alguma, simplesmente
por querer “o bem do povo”. Ninguém que não tivesse grandes interesses pessoais
teria paciência para ficar monitorando tudo o que é feito pela administração
para criticar e indiretamente chamar o povo de burro por ter colocado o atual
prefeito lá.
Ninguém que tenha o mínimo de
compromisso com a verdade iria ficar vinte e quatro horas por dia espalhando
boatos pela rádio peão ou outras mídias mais contemporâneas e muito menos viria
nisso um investimento para o seu próprio futuro.
Resumindo, ninguém que viva nesse
mundo e não se aliena pela ganância de dinheiro e poder, perderia tanto tempo
tentando destruir um governo se não tivesse interesses claros de um dia estar lá
ou ocupar a cadeira que hoje desdenha.
Um exemplo disso aconteceu nessa
semana, quando um fato me causou aquele sentimento inexplicável de vergonha
alheia. Alguns “opositores” se reuniram para protestar contra o governo
municipal, até aí tudo bem, faz parte da liberdade de expressão e da
democracia, mas, o meu constrangimento foi pela falta de uma pauta séria que
pudesse esclarecer os reais motivos do ato, pelo número pífio de participantes
e por ser a maioria deles antigos conhecidos, como ex-funcionários da antiga
administração que perderam seus fg´s
(função gratificada) e suas regalias, presidentes de partidos que não fazem
parte do governo, políticos excluídos do projeto de reconstrução por falácias e
até ameaças de morte ao prefeito José Roberto, pessoas que queriam cargos, mas
não tiveram e por algumas outras pessoas que nem sabiam ao certo o quê
reivindicavam.
Isso é um reflexo da falta de
conteúdo de suas “bandeiras de luta”, da falta de objetivos claros de
reconstruir e melhorar ainda mais a nossa cidade, da falta de apoio e anuência
da população e por já estar explícito que muitos dos que ali estavam irão pedir
nosso voto em 2016. Ou seja, eles não “lutavam por nós”, eles lutam por eles,
pois, enquanto eles armavam esse cirquinho, o prefeito e sua equipe lutavam e
venciam a batalha contra o aumento irregular das passagens de ônibus.
Agora eu pergunto, quem você prefere
ouvir, os que fazem carnaval para se promover ou aqueles que lutam de verdade
para melhorar as nossas vidas? E quem são os burros afinal, nós, cidadãos que
queremos e fazemos o melhor para todos ou eles que fazem apenas o que é melhor
para eles?
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