segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

QUAL O PREÇO DA ISENÇÃO?

Meus amigos e minhas amigas, vendo os últimos acontecimentos e a linha de publicação de “alguns” jornais por aí, me vem a pergunta que não quer calar. Qual o preço da isenção jornalística?
É óbvio que alguns membros do Grupinho do Ódio vão dizer que eu “acho que está tudo bem”, que sou “puxa-saco” ou coisa pior.
Eu já disse e repito, a prefeitura de Campo Limpo Paulista foi devastada nos 16 anos anteriores a 2013. O slogan “Governo da Reconstrução” não foi escolhido á toa. Portanto, há sim ainda muito por fazer, há problemas sérios a serem resolvidos e pouco tempo para isso, não sou alienado e tenho consciência plena sobre a nossa situação, mas também insisto em dizer que é muito cômodo exigir que se construa em dois anos o que foi destruído em 16.
Mas, voltando à pergunta, qual o preço da isenção? Será que R$40 mil que jorrava nos cofres de “alguns” jornais eram o suficiente?
Você, cidadão de bem, concorda que a prefeitura da sua cidade seja chantageada por um jornal cuja linha editorial “pendula” conforme o valor de suas faturas? Pois, senão, acompanhe o raciocínio. Se jornais que antes bajulavam e hoje atacam merecem um “tasco” de credibilidade?
Esse tipo de postura mostra que, obstante às razões da pauta, a verdade sofre alterações peculiares nesse tipo de veículo. Se paga, a matéria é isenta, positiva e construtiva, se não, a mesma matéria é agressiva, negativa e crítica. Se paga, a “culpa” será apurada conforme a lei, se não, a culpa é de quem se recusou a se submeter à sua chantagem.
Pois é, qual o preço da isenção? Reflita.

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